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Santiago Dantas dizia que nossa cultura se desenvolvia dos ramos para o caule e do caule para as raízes, e por esta razão não havíamos chegado a elaborar uma cultura filosófica própria. (...) Antonio Cicero não corre atrás da última moda: seu livro mesmo prova que a fonte da atualidade não se encontra no
contemporâneo mas no
extemporâneo.
O mundo desde o fim parte de uma interrogação sobre a existência de uma concepção moderna de mundo para refundir, numa vigorosa e lúcida discussão com Descartes, Kant, Hegel, Heidegger e Marx, os conceitos de modernidade e racionalidade. [RJ: Fco. Alves, 1995. (Zé?) Orelha]: achado num sebo em Curitiba.
4 comentários:
Poxa, dá pra sentir que o bagulho é doido. Você é o meu filósofo!
pinta lá que fiz um texto em sua homenagem, que esse sim está sob o aspecto intorpecido.
Eu, hein?
Ah!
Numa raíz dessa não quero nem erva daninha.
pinta lá?
olha q pinto!
(entendeu o trocadilho?)
p;
Por que nao:)
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