domingo, 25 de novembro de 2007

Ainda não cheguei no começo:

Santiago Dantas dizia que nossa cultura se desenvolvia dos ramos para o caule e do caule para as raízes, e por esta razão não havíamos chegado a elaborar uma cultura filosófica própria. (...) Antonio Cicero não corre atrás da última moda: seu livro mesmo prova que a fonte da atualidade não se encontra no contemporâneo mas no extemporâneo. O mundo desde o fim parte de uma interrogação sobre a existência de uma concepção moderna de mundo para refundir, numa vigorosa e lúcida discussão com Descartes, Kant, Hegel, Heidegger e Marx, os conceitos de modernidade e racionalidade. [RJ: Fco. Alves, 1995. (Zé?) Orelha]: achado num sebo em Curitiba.

4 comentários:

Giuliano Gimenez disse...

Poxa, dá pra sentir que o bagulho é doido. Você é o meu filósofo!

pinta lá que fiz um texto em sua homenagem, que esse sim está sob o aspecto intorpecido.

Eu, hein?

Giuliano Gimenez disse...

Ah!
Numa raíz dessa não quero nem erva daninha.

Otávio disse...

pinta lá?
olha q pinto!
(entendeu o trocadilho?)
p;

Anônimo disse...

Por que nao:)