O verso acima, de Charles Baudelaire, digno dos grafites nos muros e paredões de Curitiba, serve de epígrafe ao poema Balada da Cruz Machado, de Rodrigo Madeira, também publicado sob o pseudônimo Renata Amador, na edição 15 do Escritoras Suicidas. Adaptado para o audiovisual por Terence Keller, com direito a tomada da catedral deformada através do tubo do ligeirinho, o poema virou filme, como narra Rafael Urban em sua matéria para a Folha de Londrina de 26 de junho de 2008. Quase dois anos depois de idealizado e pouco mais de um ano após as filmagens, o curta estréia nesta sexta-feira, 22 de maio, às 20 horas, na Cinemateca, não muito longe, aliás, do próprio cenário, a rua Cruz Machado, aquela que termina, ao desenlace da esquina, nos pés de uma catedral.
The uninhabitable earth
Há 7 horas
4 comentários:
Gostei do blog e do que há nele.
voltarei mais vezes
um abraço
Marisete Zanon
otávio, essa foto é do filme?, meu, tenho visto muitas cenas como essa andando pelo centro de curitiba, triste, tristíssimo.
vc escolheu o verso certo, mas talvez seja preciso ter mais que piedade; e o rodrigo mostrou isso; e esse filme deve mostrar também.
n.
vc não viu? vale à pena! é um filme q mostra essa curitiba q não é aquela pra inglês ver... a foto eu peguei no google, mas deu pra enganar bem, não? dá quase pra dizer q é do filme rs
ué, nem achei graça...
=/
n.
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