domingo, 11 de fevereiro de 2007

O que guardo da carta ao vidente:

"O poeta procura ele mesmo, ele esgota nele todos os venenos, para só guardar as quintessências. Indizível tortura na qual ele precisa de toda a fé, de toda a força sobre-humana, onde se torna entre todos o grande doente, o grande criminoso, o grande maldito - e o super sábio! - pois ele chega ao desconhecido!" (Arthur Rimbaud)