Vejamos o que esta simpática, porém hostil representante das Ciências humanas, conhecida como "Psicologia Aplicada", e sua mais nova variante mercantil de vulgo "auto-ajuda", têm a dizer a respeito de nós, professores:
"Infelizmente, o que em muitas ocasiões determina que um certo jovem aspire a ser "professor", mais do que sua primitiva vocação magisterial, é sua íntima necessidade de compensar um sentimento de inferioridade, que lhe dificultou contatos afetivo-sociais normais com os grupos em que se achava incluído. Essa pessoa então resolve ser, como vulgarmente se diz, um "sabichão" e se mete a estudar esta ou aquela matéria com a intenção premeditada de mostrar que tem "crânio", já que não tem "tato"; que é um quase gênio intelectual, já que lhe faltou o gênio natural da simpatia. E as conseqüências são nefastas pois quanto mais sabe, menos sabe transmitir e mais propende a exibir o que sabe, para assim satisfazer a necessidade de afirmação e de prestígio". (MYRA Y LOPEZ, Emilio. As vocações e como descobri-las)
Foucault, nos salve! Socorro, Deleuze!
Mini galeria de perguntas meramente retóricas
Há 12 horas
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